sábado, 18 de junho de 2011

Casa gandareza, de certeza!

 Forno a lenha, visto de lado
 Pá de forno
 Casa do forno
 Balança
 Televisão. Só dava a preto e branco.
 Adega com pipos de 20 almudes

 Pasteleira, no feminino.

 Trono tapado.
 Trono pronto para a função

 Eixo de carroça, charrua e motor para regar

 Melro
 Galinha poedeira
 Vistas do pátio interior para os telheiros



 Tarara à esquerda
 Bomba de água e o motor de balão (mais recente)

 Para guardar batatas e apetrechos



 Jarro


 Fardos de palha

 Cantara
 Caixa de correio
 Disjuntor diferencial (recente)
 Altar doméstico

 "Cama quanta caibas, terra quanta vejas"

Terço


Fotos de Gustavozinho do 7ºE

Vistas de Sanchequias





Fotos de Gustavozinho do 7ºA

Fontanario de Sanchequias




Fotos de Gustavozinho do 7ºA

Escola de Sanchequias



Fotos de Gustavozinho do 7ºA

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Poema "O nosso Mar!"

Eu amo tanto este mar,
Com ondas, num suave e marulhar,
Quando há calmaria e mar chão;
Parece que essas ondas tão mansinhas,
Sabem fascinar as criancinhas,
E mostrar por elas afeição.
Eu amo tanto este mar,
Por ver crianças a nadar,
Sem a sua vida correr perigo;
No Verão é fraco o vento,
Não há chuva nem mau tempo
E o mar é sempre amigo.
Eu amo tanto este mar,
Que nos convida a pescar,
Peixe tão bom e gostoso;
Do arrasto á “pesca á cana”,
Ou com rede de albitana.
O trabalho é proveitoso.
Eu amo tanto este mar,
Que ás vezes ameaça a “praguejar”,
E se indispõe num momento;
Mostra  as vagas alterosas,
Que se enfurecem raivosas,
Mas a culpa é só do vento.
Se não fossem os vendavais,
O mar, o mar que eu amo demais,
Seria “ mansinho” e estanhado;
Por isso, do mal que nos traz
E das vítimas que faz,
Ele nunca é culpado.

Tio do Carlos Eduardo do 7ºA

Bruxarias

As bruxarias eram feitas por mulheres a quem chamavam de bruxas.
Muitas delas faziam as suas bruxarias em muralhas ou no meio do mato. Nas suas bruxarias faziam feitiços com varias coisas, usavam animais mortos como por exemplo galinhas…
Também usavam velas e umas roupas esquisitas e á volta da cabeça usavam turbantes.
Normalmente essas bruxarias eram feitas no dia de São Valentim (dia dos namorados) e outros. Serviam para fazer mal às pessoas ou como os mais velhos dizem (rogavam pragas às pessoas).


7º Ano

Histórias daqui


Há muitos, muitos anos atrás, vivia escondido na floresta um homem.
No dia dois de Janeiro, todos os anos, esse homem aparecia na Feira de Calvão.
Os pais diziam então aos seus filhos mais novos: «Vão à feira e procurem o homem que tem tantas orelhas como o ano tem de dias».
Os meninos ficavam muito admirados e perguntavam aos mais velhos onde tinha o homem tantas orelhas.
No dia dois de Janeiro, lá iam todos os meninos mais novos à feira com os seus irmãos.
Procuravam, em todas as ruas, mas não viam ninguém com tantas orelhas como o ano tinha de dias.
Chegados a casa…
Todos desatavam a rir. Então, meninos não viram?
 Afinal, pensem um poucochinho, que dia é hoje?
É dia dois! De Janeiro! O ano tem apenas dois dias, assim como todos os homens que viram na feira.

    


Tarzans

Os meninos iam aos pinhais sozinhos, e os pais diziam-lhes para escolherem bem as árvores,porque se não escolhessem, levavam porrada dos Tarzans.
Como eles não sabiam escolher as árvores que tinham a melhor lenha, escolhiam a errada e depois tinham medo de levar nas orelhas.
Mas afinal quem eram os Tarzans?
Eram os guardas florestais, que não gostavam que os meninos andassem lá sozinhos.
Realizado por: João Coquim; Diogo Miranda; Carlos Eduardo do 7ºA

Apanha dos míscaros


ž Conselhos de Maria Barreto.
ž 
Como os apanhar? Deve-se tirar o cogumelo com muita delicadeza e cuidado da terra onde está. Mas é melhor saber quais são os que se comem.
ž 
Com o que se deve amanhar? Deve-se utilizar um objecto cortante (faca) e retirar-lhe a pele e por logo em água para não oxidare ficarem negros.
ž 
Em que época se devem apanhar? Deve-se apanhar no Outono e Inverno, quando chove.

Realizado por: João Coquim; Diogo Miranda; Carlos Eduardo do 7ºA