Daniel, Igor e Ruben
Vagossul
quarta-feira, 29 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Casa gandareza, de certeza!
Forno a lenha, visto de lado
Pá de forno
Casa do forno
Balança
Televisão. Só dava a preto e branco.
Adega com pipos de 20 almudes
Pasteleira, no feminino.
Trono tapado.
Trono pronto para a função
Eixo de carroça, charrua e motor para regar
Melro
Galinha poedeira
Vistas do pátio interior para os telheiros
Tarara à esquerda
Bomba de água e o motor de balão (mais recente)
Para guardar batatas e apetrechos
Jarro
Fardos de palha
Cantara
Caixa de correio
Disjuntor diferencial (recente)
Altar doméstico
"Cama quanta caibas, terra quanta vejas"
Terço
Fotos de Gustavozinho do 7ºE
Pá de forno
Casa do forno
Balança
Televisão. Só dava a preto e branco.
Adega com pipos de 20 almudes
Pasteleira, no feminino.
Trono tapado.
Trono pronto para a função
Eixo de carroça, charrua e motor para regar
Melro
Galinha poedeira
Vistas do pátio interior para os telheiros
Tarara à esquerda
Bomba de água e o motor de balão (mais recente)
Para guardar batatas e apetrechos
Jarro
Fardos de palha
Cantara
Caixa de correio
Disjuntor diferencial (recente)
Altar doméstico
"Cama quanta caibas, terra quanta vejas"
Terço
Fotos de Gustavozinho do 7ºE
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Poema "O nosso Mar!"
Eu amo tanto este mar,
Com ondas, num suave e marulhar,
Quando há calmaria e mar chão;
Parece que essas ondas tão mansinhas,
Sabem fascinar as criancinhas,
E mostrar por elas afeição.
Eu amo tanto este mar,
Por ver crianças a nadar,
Sem a sua vida correr perigo;
No Verão é fraco o vento,
Não há chuva nem mau tempo
E o mar é sempre amigo.
Eu amo tanto este mar,
Que nos convida a pescar,
Peixe tão bom e gostoso;
Do arrasto á “pesca á cana”,
Ou com rede de albitana.
O trabalho é proveitoso.
Eu amo tanto este mar,
Que ás vezes ameaça a “praguejar”,
E se indispõe num momento;
Mostra as vagas alterosas,
Que se enfurecem raivosas,
Mas a culpa é só do vento.
Se não fossem os vendavais,
O mar, o mar que eu amo demais,
Seria “ mansinho” e estanhado;
Por isso, do mal que nos traz
E das vítimas que faz,
Ele nunca é culpado.
Tio do Carlos Eduardo do 7ºA
Bruxarias
As bruxarias eram feitas por mulheres a quem chamavam de bruxas.
Muitas delas faziam as suas bruxarias em muralhas ou no meio do mato. Nas suas bruxarias faziam feitiços com varias coisas, usavam animais mortos como por exemplo galinhas…
Também usavam velas e umas roupas esquisitas e á volta da cabeça usavam turbantes.
Normalmente essas bruxarias eram feitas no dia de São Valentim (dia dos namorados) e outros. Serviam para fazer mal às pessoas ou como os mais velhos dizem (rogavam pragas às pessoas).7º Ano
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